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Imigrantes representavam 3,4% população residente no fim de 2002
- 21-Jan-2004 - 18:06
Os 405 mil estrangeiros que residiam em Portugal no final de 2002 representavam 3,4 por cento da população residente e 4,5 por cento da força de trabalho, revelam dados da OCDE hoje divulgados.
O relatório de 2003 sobre Tendências das Migrações Internacionais, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE), indica que no fim de 2001 havia cerca de 350 mil vistos de residência ou de permanência para estrangeiros em Portugal.
Salienta que em resultado do processo de regularização de emigrantes aumentou muito o número de imigrantes regularizados da Europa Central e de Leste, mas também a dispersão geográfica dos imigrantes, apesar de dois terços viverem nos distritos de Lisboa e Setúbal.
A OCDE assinala que entre 10 de Janeiro de 2001 e 31 de Março de 2003, no âmbito do processo de regularização de imigrantes, obtiveram autorizações de permanência 179.165 pessoas (57 por cento homens), dos quais 63,5 mil ucranianos, 36,6 mil brasileiros, 12,3 mil moldavos, 10,7 mil romenos, sendo um pouco mais de 8 mil quer os cabo- verdianos, quer os angolanos.
A OCDE, que cita cálculos do Ministério português dos Negócios Estrangeiros, estima que a população de portugueses e seus descendentes no estrangeiro ascende a 4,8 milhões, três quintos deles residindo nos Estados Unidos, Brasil ou França, sendo neste último país que residem mais pessoas que mantêm nacionalidade portuguesa.
A presença de portugueses e luso-descendentes é também significativa no Canadá, Venezuela e África do Sul.
Dos 14.220 estrangeiros que em 2001 obtiveram autorizações de residência em Portugal, 35 por cento provinham de países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), 27,5 por cento da União Europeia (principalmente Espanha, Reino Unido, Alemanha e França) e 10 por cento do Brasil.
A OCDE assinala que as autoridades portuguesas tomaram medidas para regular os fluxos de imigrantes com base nas necessidades estimadas do mercado de trabalho (segunda-feira o governo anunciou uma quota máxima de 6.500 novos imigrantes para 2004, na quase totalidade para a agricultura, hotelaria e restauração e construção civil).
O relatório da OCDE assinala que os imigrantes em Portugal, tal como na Itália e Reino Unido, têm trabalho principalmente na construção civil, cuidados prestados a idosos e serviços domésticos.
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