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Presidente alerta licenciados para tarefas da reconstrução
- 31-Jan-2004 - 15:50
O presidente da República da Guiné-Bissau alertou hoje os novos licenciados da Faculdade de Direito de Bissau (FDB) para a tarefa de reconstrução do país que os espera.
Henrique Rosa fez, que falava na cerimónia de abertura oficial do ano lectivo 2003/04 da Faculdade de Direito de Bissau e ao mesmo tempo de entrega de diploma à 18 novos licenciados, exortou os jovens a não se preocuparem com aquilo que o país lhes possa dar "mais sim, com o que eles podem dar à Guiné-Bissau".
Segundo Henrique Rosa, tal necessidade justifica-se pelo "estado de degradação" em que se encontram as instituições públicas do país e a "miséria que avança a passos gigantescos".
"O progresso da Guiné-Bissau está no reforço das suas capacidades nacionais e este só é possível com um ensino de qualidade", frisou Henrique Rosa, destacando o papel "importantíssimo" que tem sido desempenhado pela Faculdade de Direito de Bissau ao longo dos 14 anos da sua existência.
Sobre o futuro imediato da faculdade, o presidente guineense disse que se espera "um reforço na frente do desenvolvimento regional e local" com a criação, já no ano lectivo 2004/05, de um plano curricular do curso de Direito, que permita a obtenção de graus de bacharelato e licenciatura em Administração Pública.
Tudo isso será feito, prosseguiu o chefe de Estado guineense, visando a "consolidação de um Estado de Direito democrático", numa caminhada "longa, sinuosa e cheia de escolhos", destacou.
Dirigindo-se à Portugal, que tem garantido o funcionamento da FDB desde a sua fundação, em 1989, através do apoio técnico e científico da Faculdade de Direito de Lisboa, Henrique Rosa considerou como "nobre projecto" a cooperação mantida.
"Tudo isso é fruto da amistosa cooperação entre dois países, Portugal e a Guiné-Bissau, irmanados por laços históricos, linguísticos e, por que não dizê-lo, sanguíneos", concluiu o presidente guineense.
Henrique Rosa presidiu depois à inauguração de três salas equipadas com materiais de escritório e informático, orçados no valor de 50 mil dólares, doados à FDB pela Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP).
A oferta inclui uma sala de informática, 90 livros de variados temas de Direito, três fotocopiadoras e respectivos acessórios, além de diverso material de escritório.

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