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  CPLP
ONU adverte para perigo de o processo eleitoral falhar
- 24-Mar-2004 - 17:21

O representante especial do secretário- geral da ONU na Guiné-Bissau advertiu hoje para os riscos de um "fracasso no processo eleitoral" guineense, considerando que as consequências "serão muito graves" para o país.


Falando aos jornalistas a cinco dias das eleições legislativas, que decorrem domingo, o britânico David Stephen lançou esta advertência ao fazer o ponto de situação da missão de observação internacional da votação, para a qual já se encontram em Bissau 104 elementos.

Stephen lembrou que o seu papel tem sido de "advogado da Guiné- Bissau" junto da comunidade internacional, mas destacou que o país não pode falhar a oportunidade do próximo domingo.

"Se este processo falhar (...), as consequências serão muito graves para a Guiné-Bissau", disse.

Para evitar que estes receios da ONU venham a ser realidade, Stephen apelou para que todos os intervenientes no processo observem "o civismo, demonstrem a maturidade e se pautem pela transparência".

Entre os 104 observadores internacionais que já se encontram em Bissau figuram elementos de diversas organizações das quais a Guiné- Bissau faz parte, nomeadamente a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), Comunidade de Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA) e União Africana (UA).

Também há elementos provenientes de sete países - Portugal, Brasil, Senegal, Gâmbia, Mauritânia, Estados Unidos e Rússia.

No entanto, o representante especial do secretário-geral da ONU em Bissau frisou que a sua missão será "de estrita observação" do processo de votação, estando assim fora de hipótese a sua intervenção "a favor de um ou outro partido".

"O papel dos observadores é de estrita observação. São apenas testemunhas da comunidade internacional do processo eleitoral. São independentes e, por isso, não vão receber ordens de ninguém", observou.

Stephen afirmou ainda que a comunidade internacional não está interessada em que ganhe "este ou aquele partido" e "apenas faz questão de ver o processo a decorrer com transparência".

"O que queremos é que, já na segunda-feira à noite, um dia depois das eleições, os observadores nos venham dizer que o processo decorreu com total transparência", afiançou.

O apelo do representante de Kofi Annan na Guiné-Bissau baseia- se, segundo o próprio, na esperança que a comunidade internacional deposita neste processo eleitoral e na expectativa de ver o país dotado de um governo saído das eleições capaz de criar "confiança" e promover o desenvolvimento sem exclusão de nenhum guineense.

O diplomata da ONU mostrou-se também confiante no sucesso deste processo eleitoral guineense, tendo em conta o "clima de extraordinário civismo" demonstrado até aqui pelos partidos em liça durante os dias da campanha eleitoral.

No seu diagnóstico da situação política em Bissau, concluiu que, embora os guineenses enfrentem dificuldades no seu dia-a-dia, o sentimento geral das populações é o de não quererem ver o país "voltar ao ciclo de violência".

"É importante que este clima de civismo demonstrado na campanha eleitoral seja preservado após às eleições, pois vê-se claramente que o povo não quer voltar a assistir a um conflito no país", disse.


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