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CPLP quer lançar curso geral sobre combate à malária
- 26-Mar-2004 - 14:25
Os estados-membros da Comunidade de países de língua portuguesa, CPLP, propõem-se lançar em 2005 um curso geral sobre malária (paludismo) destinado aos seus técnicos da saúde, no âmbito da luta contra a doença na maioria dos países lusófonos.
Esta foi uma das decisões adoptadas quinta-feira na capital de São-Tomé e Príncipe no final do primeiro encontro da CPLP sobre o Paludismo.
Na reunião participaram técnicos e especialistas de saúde da Angola, Brasil, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe (país anfitrião), bem como um representante do secretariado executivo da CPLP. Cabo Verde não participou.
Segundo o documento final, a proposta mais concreta apresentada na reunião para o curto prazo de 24 meses inclui um Curso Geral de Malária, baseado nos cursos da OMS, a ser implementado em 2005.
Lido na cerimónia de encerramento pelo médico português Virgílio do Rosário, do Instituto de Higiene e Medicina Tropical de Portugal, o documento propõe ainda um curso de biologia molecular a realizar-se em 2005 em Angola e que servirá de referência para os oito Estados da CPLP no quadro de combate à malária.
Ainda no capítulo de formação, a conferência recomendou a elaboração de um programa de mestrados e de doutoramento que vá ao encontro das necessidades nacionais.
Os técnicos de saúde da CPLP consideraram fundamental fazer-se o levantamento dos recursos humanos existentes e das capacidades institucional e laboratorial nas diversas áreas de acção ligadas à luta contra a malária.
No âmbito da informação e da educação para o combate à doença, a conferência recomendou a elaboração de um boletim informativo de periodicidade semestral, a criação de um "site" da CPLP na internet e a difusão de manuais, folhetos, cartazes e material audiovisual.
Os participantes pretendem que, na agenda da próxima Cimeira dos Chefes de Estados da CPLP, marcada para finais de Julho em São Tomé e Príncipe, seja incluído um protocolo específico sobre a malária, com o respectivo orçamento.
Com as excepções de Portugal e Cabo Verde, o paludismo afecta a maioria dos países da CPLP.
De acordo com dados do ministério da saúde de São Tomé, o paludismo é responsável por quatro de cada 10 mortes nos centros hospitalares do arquipélago e afecta mais de 40 mil pessoas por ano.
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