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Dificuldades podem gerar violência, reconhece Xanana Gusmão
- 20-Apr-2004 - 17:39
O Presidente de Timor-Leste, Xanana Gusmão, reconheceu hoje em Viseu que as dificuldades sentidas no seu país podem ser geradoras de violência, mas mostrou-se confiante em que esta possa ser evitada.
"Estamos a par das dificuldades, do desconforto, que parte da população tem, porque a economia não anda, e da desilusão que grassa na juventude porque não há emprego", disse Xanana Gusmão aos jornalistas.
"Conhecemos isso tudo, mas não podemos impor estabilidade apenas com a lei, temos de impô-la no sentido de uma maior participação das camadas de onde se pode pensar que vem a violência", acrescentou o presidente de Timor-Leste, à margem do I Congresso Bienal "A Língua Portuguesa na CPLP".
"Não é para nos consolarmos, mas em países com melhores condições também existe violência", frisou, acrescentando não querer "dramatizar a situação do país em termos de violência".
Na opinião de Xanana Gusmão, "todas as componentes da sociedade timorense devem ter a mesma voz", pelo que deixa um apelo, "sobretudo à juventude, para que a violência não regresse a Timor".
Questionado sobre a eventual renovação do mandato das Nações Unidas em Timor-Leste, Xanana Gusmão argumentou: "Não pensamos dever ser sempre sujeitos à sensação de que não podemos resolver os nossos problemas".
Para o líder timorense, o grande apoio que deve ser dado (a Timor), não apenas das Nações Unidas, mas a nível internacional, é no sentido de "melhorar a capacidade em termos de recursos humanos e técnicos", de forma que os timorenses sejam "capazes de gerir e administrar" o país.
"Temos a necessidade de fortalecer as instituições do Estado, capacitar os recursos humanos", acrescentou.

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