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  Entrevista
Sector privado carece de financiamento do Estado
- 16-May-2004 - 16:24

As empresas privadas angolanas carecem de apoio financeiro do Estado para investirem nos sectores petrolífero e diamantífero e contrapor o crescente investimento estrangeiro, afirmou hoje o gestor da empresa de informática "Sistemas, Comunicação e Redes" (SCR), Sebastião Araújo.


"É escusado perdermos energias e alimentarmos a intenção de entrarmos nas cadeias mundiais de valor económico, quando, neste aspecto, a situação dos empresários angolanos é grave face ao crescente investimento estrangeiro", disse o empresário em entrevista à Agência Angola Press (ANGOP).

Desta feita, Sebastião Araújo apoia a opção por mais investimentos na estimulação dos sectores baixos da cadeia de valor nacional, sobretudo os ligados à agro-indústria, onde se deve procurar a auto-suficiência.

Referindo-se a forma muitas vezes pouco clara com que algumas empresas chegam a Angola, alertou ao facto de qualquer investimento estrangeiro que se pretenda aplicar onde e como nos apeteça e do tipo "self-service", pode desvirtuar os objectivos de desenvolvimento traçados pelos órgãos do poder político.

Sebastião Araújo sublinha, entretanto, que o investimento estrangeiro em si não é um factor impeditivo das possibilidades dos investidores nacionais, pelo contrário, é-lhe complementar e pode servir de alavanca se incidir na criação de algum valor que se adicione ao conjunto do produto nacional.

Porém, o empresário argumentou que tal valor funciona como complemento quando se baseia na sub-contratação de serviços, recrutamento de mão-de-obra, soma dos vários sujeitos económicos ou ainda pela recompensa salarial e seus factores adicionais que concedem aos trabalhadores a possibilidade de se elevarem como pessoas e serem actores sociais interventivos.

Grande parte das empresas que prestam serviços às companhias petrolíferas e diamantíferas que operam em Angola são estrangeiras.


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