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Era de progresso
também na Filda

- 13-Jul-2004 - 13:10


Fernando Heitor diz que, nesta fase do desenvolvimento angolano, os maiores benefícios vão para os estrangeiros

O analista económico, Fernando Heitor, afirma que os empresários estrangeiros beneficiam mais com a realização da Feira Internacional de Luanda (Filda), pelo facto destes trazerem vários produtos acabados que são vendidos no país, em detrimento da produção angolana que se resume ao petróleo e aos diamantes.


O economista que falava à margem da sessão de abertura da 21ª edição da Filda, assegurou, contudo, que nessa relação comercial entre as empresas estrangeiras mais avançadas relativamente às angolanas, surge sempre uma mais valia, para as nacionais.

A mais valia, segundo ele, prende-se com o facto de as empresas angolanas poderem aproveitar bastante com essa relação, melhorando não somente a sua produção, mas também a qualidade dos seus produtos e paralelamente ganhando um certo traquejo em termos de comércio internacional.

Esta feira, segundo ele, deve mostrar ao mundo que o país agora está em paz, tem potencialidades que podem ser muito bem aproveitadas pelos empresários nacionais e principalmente os estrangeiros que se encontram em maioria neste conclave. Respondendo à uma questão segundo a qual o empresário nacional é considerado amorfo, o economista refutou tal argumento. “Eu não acho que seja esse o caso.

O empresariado nacional é ainda débil, mas não concordo que seja chamado de amorfo. Contudo, todas as qualidades que se pode atribuir a um empresário estrangeiro, podem também ser atribuídos aos nacionais, caso haja um ambiente económico muito mais facilitado”.

Elucidou que o ambiente económico neste país não é fácil, porque para além da dificuldade na obtenção de créditos, há também a própria dificuldade de circulação, fornecimento de água, energia, entre outras.

Para o presidente do Conselho da Administração do Banco de Comércio e Indústria (BCI), Generoso de Almeida, a Feira constitui parte da solução dos problemas do empresariado nacional, na medida em que se concentra ideias, iniciativas, valores e até oportunidades de negócios.

A mais alta personalidade do BCI diz que o empresariado angolano precisa é de tecnologia ajustada ao país e formar pessoas com mais cultura empresarial. E depois disto, pode-se ajustar às novas tecnologias das mais modernas no mundo. Joaquim David, ministro da Indústria, presente igualmente no certame, afirmou que a Filda é uma expressão do que está a acontecer no país.

Com a paz e com as medidas que estão a ser tomadas no domínio da macro–economia, do sector bancário e das diferentes iniciativas empresariais facilitará um crescimento económico equilibrado.

De acordo com Joaquim David, a diferença entre empresariado nacional e o estrangeiro no certame ainda é insignificante, mas reflecte o posicionamento de Angola no contexto mundial. Embora a presença nacional tenha crescido, ainda assim não se pode equiparar à estrangeira.

Na visão do governante, a feira não é um contributo, como aventam algumas vozes, mas, sim, uma exposição daquilo que se faz e existe. “A feira é a expressão do que a indústria é, daquilo que se pode fazer”.


Fonte: Jornal de Angola
Foto: Arquivo


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