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Museu da Ilha de Moçambique terá estatuto próprio
- 14-Jul-2004 - 16:59
O Governo de Moçambique aprovou terça-feira a criação do Museu da Ilha de Moçambique, na província de Nampula, que passa a ter estatuto e fundos próprios e nível de instituição nacional.
O Museu da Ilha de Moçambique funcionava "nos mesmos moldes dos da época colonial, dependendo da administração provincial de Nampula pelo que se tornou necessário atribuir-lhe um estatuto próprio que permita a nomeação de director e de curadores e atribuição de fundos autónomos", disse à Lusa a directora-geral de Património Cultural, Maria Ângela Nhambiu Kane.
O Museu da Ilha de Moçambique integra três núcleos: Museu Palácio de São Paulo, Museu de Marinha e Museu de Arte Sacra.
Com a sua elevação a museu de nível nacional, o Museu da Ilha de Moçambique junta-se aos museus Nacional de Etnologia, igualmente em Nampula, e Nacional de Arte, em Maputo.
Actualmente decorrem negociações com o Ministério da Cultura português para o apoio ao Museu de Marinha, integrado no Museu da Ilha de Moçambique, no sentido da sua reabilitação permitindo a exposição do seu espólio e dos artefactos de arqueologia sub-aquática entretanto recuperados ao largo da Ilha.
Qualificada como Património Cultural da Humanidade pela UNESCO, a Ilha de Moçambique, onde Vasco da Gama chegou em 1498, foi até 1898 a capital da presença portuguesa na África Oriental, posição que perdeu para Lourenço Marques, actual Maputo.
A Ilha de Moçambique foi, desde o século X com os navegantes árabes, um porto central na rota de comércio na costa oriental de África e tornou-se entre 1750 e 1840 um dos principais centros de tráfico de escravos na região.

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