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Consulado de Portugal muda de instalações em São Paulo
- 4-Aug-2004 - 19:08
O consulado de Portugal em São Paulo (Brasil), o Instituto Camões (IC) e a delegação do ICEP vão partilhar, a partir de Outubro, novas instalações localizadas na zona do Jardim América, disse fonte oficial.
A partir de 1 de Outubro tanto a chancelaria do consulado- geral de Portugal como o centro do IC deixarão as instalações que o Estado Português arrenda na Casa de Portugal desde 1955 no Bairro da Liberdade, centro de São Paulo.
A delegação do ICEP no Brasil, actualmente instalada num prédio comercial no mesmo bairro, muda igualmente para as novas instalações.
O imóvel escolhido para as futuras instalações comuns a todos os serviços públicos portugueses em São Paulo fica localizado na rua Canadá, a meio caminho entre os dois grandes eixos de serviços da cidade, as avenidas Paulista e Faria Lima, e junto à avenida 09 de Julho, um corredor de transportes públicos, em plena renovação.
Com dois pisos e uma grande área ajardinada, a nova sede do Estado português em São Paulo foi construída na década de 40 do século passado por um banqueiro português, Manuel Loureiro, que convidou para participar no projecto o arquitecto francês, Maurice Nozières e o paisagista brasileiro Burle Marx.
O Instituto Camões em São Paulo passa a usufruir a de um espaço duas vezes maior que o actual, composto por duas salas polivalentes de exposição, debate e projecção, destinadas a pôr em contacto as acções e os actores culturais dos dois países.
A cônsul-geral adjunta de Portugal em São Paulo, Sofia Batalha, disse à Lusa que "a mudança da chancelaria configura a terceira e última fase da modernização dos serviços consulares", iniciada em Dezembro de 2003 com a instalação do primeiro Centro Emissor de bilhetes de identidade fora de Portugal e a introdução do agendamento prévio.
"Em resultado das duas primeiras etapas de modernização, entre Dezembro e Julho, o número de bilhetes de identidade emitidos cresceu de 62 por cento e o de passaportes 67 por cento, ao mesmo tempo que as filas de espera, físicas e administrativas, foram totalmente eliminadas" salientou a diplomata portuguesa.
Para Sofia Batalha, esta "oportunidade deveria ser aproveitada para abrigar na Casa de Portugal novas instituições de referência da sociedade civil, que se juntariam à Academia Lusíada e à Câmara de Comércio, esta última presentemente repartida entre duas localizações".
"A Provedoria, que não tem por enquanto sede a partir da qual possa expandir a sua actividade social, ou os conselheiros das Comunidades Portuguesas eleitos no estado, que também não dispõem de um escritório oficial onde receber os eleitores, poderiam ser duas dessas instituições cuja presença reforçaria a identidade da Casa de Portugal de São Paulo enquanto casa-mãe da comunidade portuguesa de São Paulo", exemplificou a cônsul-geral adjunta.
"A co-localização dos serviços públicos portugueses numa mesma cidade é um dos instrumentos da prioridade dada pelo Governo a partir de 2002 à Diplomacia Económica e Cultural a par de um maior entrosamento funcional entre os postos diplomáticos em geral e o ICEP à semelhança do que já acontecia com o IC", lembrou a diplomata.
Sofia Batalha considerou que "com estas mudanças e a concentração dos serviços públicos esperamos não só uma maior visibilidade do Estado português como também uma racionalização ainda maior do seu funcionamento".

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