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Governo prevê queda do desemprego ( 6,1%) e aumento (1,5%) do emprego
- 16-Sep-2004 - 15:01
O Governo prevê que a taxa de desemprego em Portugal caia para uma média de 6,1 por cento e que o emprego total suba 1,5 por cento, revelou hoje o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.
Domingos Jerónimo, que falava após a reunião semanal do conselho de ministros, disse que as previsões do Governo apontam para uma diminuição da taxa de desemprego para uma média de 6,1 por cento no próximo ano.
Este valor representa uma diminuição de 0,2 por cento em relação à taxa registada em 2003, que foi de 6,3 por cento.
Paralelamente, face às previsões de "aceleração da economia em termos acumulados" em 2005, o Governo considera que será gerado um "crescimento total do emprego" de 1,5 por cento.
Estes dados constituem o cenário a partir do qual foram definidas as Grandes Opções do Plano (GOP) para 2005, cujo projecto foi hoje aprovado pelo Governo e será agora submetido a parecer do Conselho Económico e Social (CES).
Inovação, sociedade de informação, ciência, investigação, ambiente e cultura são, segundo o secretário de Estado, as "áreas prioritárias" do Governo para o próximo ano e que "revelam a aposta nos factores essenciais para a qualidade de vida".
A justiça, a educação e a saúde são outras das áreas onde se irá verificar um forte investimento, acrescentou Domingos Jerónimo.
"Aumento da produtividade, qualificação, inovação e desenvolvimento regional" são outras das áreas que se assumem como matrizes das GOP.
Relativamente ao Produto Interno Bruto (PIB), o governo prevê um crescimento de 2,4 por cento (ponto médio do intervalo entre 2,3 e 2,5 por cento).
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros referiu também que a "retoma económica" terá por base o "aumento das exportações".
O consumo público sofrerá um decréscimo.
Outras das apostas do Governo para o próximo ano serão a "atracção do investimento nacional e internacional" e a "redução das assimetrias regionais", acrescentou Domingos Jerónimo.
"Queremos fazer com que Portugal seja, nos próximos dez anos, um dos países mais competitivos da Europa", afirmou o secretário de Estado da presidência do Conselho de Ministros, sublinhando que o país precisa de "metas ambiciosas".

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