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Corpos dos dois chefes militares mostrados a jornalistas
- 7-Oct-2004 - 15:03
Os corpos do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas guineense, Veríssimo Seabra, e do responsável pelas Informações das Forças Armadas, Domingos Barros, abatidos quarta-feira na sublevação militar, foram hoje mostrados a jornalistas na morgue de Bissau.
Os corpos do general Veríssimo Correia Seabra e do coronel Domingos Barros foram transferidos na noite de quarta-feira para a casa mortuária do hospital Simão Mendes, em Bissau, tendo já sido autopsiados, sem que contudo se conheçam os resultados.
Os corpos dos chefes militares, cujas mortes ainda não foram anunciadas oficialmente, foram mostrados aos jornalistas durante a transferência da casa mortuária para um armazém de frio, contíguo ao edifício do hospital.
Sem a presença de qualquer militar, apenas o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros João José "Huco" Monteiro, amigo pessoal do general Veríssimo Seabra, e dezenas de populares assistiram à transferência dos corpos para o armazém, onde ficarão depositados até ao dia do funeral, cuja data ainda não foi anunciada.
Ainda com paradeiro desconhecido estão os chefes dos três ramos das Forças Armadas, bem como o vice-CEMGFA.
Segundo informações recolhidas pela Lusa, que não foi possível confirmar oficialmente, nos diferentes tiroteios registados ao longo da madrugada e manhã de quarta-feira, foram mortas quatro pessoas e feridas mais de uma dezena, militares na sua quase totalidade.
Segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros português, segue, em princípio ainda hoje, para Bissau, uma missão da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), chefiada pelos chefes da diplomacia de Timor-Leste, José Ramos Horta, e de São Tomé e Príncipe, Ovídeo Pequeno.
Está ainda prevista a chegada, hoje, à capital guineense, de uma delegação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), integrada por, pelo menos, os ministros dos Negócios Estrangeiros da Nigéria e Senegal.
Aguarda-se também que sejam retomadas as negociações entre delegações do governo e dos militares revoltosos, cuja identidade ainda não foi divulgada, mediadas pelo representante do secretário- geral da ONU na Guiné-Bissau, o moçambicano João Bernardo Honwana.

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