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Marinha portuguesa tem forças na zona para retirar portugueses
- 22-Oct-2004 - 19:08
O Chefe do Estado-Maior da Armada admitiu hoje a presença de forças da Marinha perto da Guiné-Bissau para auxiliar na evacuação de cidadãos portugueses em caso de complicação da situação naquele país.
"A Marinha tem forças na zona, mas bastante afastadas das águas territoriais da Guiné-Bissau", reconheceu o almirante Vidal de Abreu, sem precisar quais os meios destacados.
Vidal de Abreu justificou, aliás, as suas breves palavras relativamente à Guiné-Bissau com o facto de terem saído notícias nos jornais sobre a existência de meios da Marinha na zona.
A situação na Guiné-Bissau complicou-se com a revolta militar do passado dia 06, protagonizada por soldados regressados de uma missão de paz na Libéria, que reivindicaram o pagamento de salários em atraso e, posteriormente, alterações nas chefias militares.
Durante a revolta foram mortos o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas guineenses, Veríssimo Correia Seabra, e o porta-voz do Estado-Maior, coronel Domingos Barros.
Apesar da aparente normalização da situação, a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) alertou na semana passada para a grave situação que se vive naquele país, recomendando aos seus ministros dos Negócios Estrangeiros para acompanharem com urgência o problema.
À margem da cerimónia de abertura do ano operacional, o CEMA disse não estar previsto qualquer destacamento de forças para o exterior em 2005, apesar da Marinha ter capacidade para o fazer em 48 horas.
"A Marinha tem essa capacidade. Tem uma força naval que inclui fuzileiros e que está disponível para sair do Tejo em apenas 48 horas", sublinhou.
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