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Revitalização do sector do cajú custa 24 milhões de euros
- 24-Nov-2004 - 16:22
O Governo moçambicano estimou hoje em cerca de 24 milhões de euros o custo com o saneamento financeiro de fábricas de caju endividadas e a promoção de novas unidades de produção no ramo.
A indústria moçambicana de caju entrou em colapso nos finais da década passada, em consequência da abolição da sobretaxa de exportação da castanha bruta, por recomendação do Banco Mundial.
A supressão da sobretaxa conduziu à exportação pelos produtores de enormes quantidades de castanha bruta, principalmente para a Índia, privando as fábricas nacionais de processamento da matéria-prima e a perda de milhares de postos de trabalho.
Esta situação levou, posteriormente, à reposição da sobretaxa de exportação de castanha bruta.
O ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural de Moçambique, Hélder Muteia, afirmou que, além de revitalizar o tecido industrial do sector do caju, o Governo está empenhado em dinamizar a produção da matéria-prima.
Muteia acrescentou que o objectivo a médio prazo é a produção de 100 mil toneladas de castanha de caju, contra as 75 mil toneladas projectadas até ao final deste ano.
"Para tal, temos de produzir um milhão de mudas anuais, o que já estamos a fazer, e temos também de produzir clones resistentes às doenças que atacam os cajueiros, como o oídio, além dos programas de pulverização", sublinhou Hélder Muteia.
Ainda no âmbito da estratégia de recuperação do sector de caju, 14 novas pequenas fábricas de processamento foram abertas nos últimos dois anos, acrescentou o titular da pasta da Agricultura moçambicana.

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