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  Entrevista
PS com maioria absoluta, portugueses concordam com a dissolução
- 3-Dec-2004 - 16:56


O PS teria maioria absoluta se as legislativas fossem agora, a esmagadora maioria dos portugueses concorda com a dissolução do Parlamento e o governo caiu porque Santana Lopes era mau primeiro-ministro, segundo uma sondagem hoje publicada no Independente.


A sondagem, do Instituto de Pesquisa de Opinião e Mercado (IPOM), mostra que metade dos inquiridos considera que Jorge Sampaio deveria ter convocado eleições em Julho e que PSD e CDS se devem apresentar às eleições em separado, enquanto José Sócrates é o líder partidário com mais popularidade.

Se as eleições legislativas se realizassem no domingo, o PS teria um resultado histórico, com 50,7 por cento dos votos, indica a sondagem do Independente, enquanto o PSD teria a situação oposta: com 32,3 por cento, obteria um dos piores resultados dos últimos 20 anos.

O Bloco de Esquerda subiria de quinta para terceira força política do país, com 6,9 por cento, à frente do PCP, que desceria para os 6,6 por cento, enquanto o CDS teria 3,5 por cento.

De acordo com o Independente, 77,7 por cento dos entrevistados consideram que José Sócrates vai ganhar as próximas eleições legislativas e apenas 6,4 por cento arrisca uma vitória de Santana Lopes.

Em termos de popularidade, o líder socialista surge em primeiro lugar, com 37,7 por cento, à frente de Santana Lopes (23,9), Francisco Louçã (10,0), Paulo Portas (9,2), Manuel Monteiro (2,9) e Jerónimo de Sousa, o novo líder do PCP (1,0).

Quase três quartos dos entrevistados (74,2 por cento) concordam com a decisão do presidente da República de dissolver a Assembleia da República, mas para 19,2 por cento tratou-se de uma decisão errada, enquanto 6,6 por cento afirma não ter opinião.

Mas a convocação de eleições deveria ter sido feita em Julho, quando Durão Barroso saiu do governo para ir para Bruxelas, na opinião de 50,2 por cento dos entrevistados, enquanto 43,8 por cento acha que Jorge Sampaio fez bem com convidar Santana Lopes para chefiar o governo, assunto em que 6,1 por cento diz não saber ou não responde.

O PSD e do CDS devem apresentar listas separadas nas eleições, na opinião de 58,1 por cento dos inquiridos pelo IPOM, enquanto 19,9 por cento defende uma coligação pré-eleitoral, uma percentagem inferior aos que não sabem ou não respondem (21,9 por cento).

A actuação do governo nos seus quatro meses de duração foi muito má para 46,2 por cento dos entrevistados, medíocre para 23,5 por cento, razoável para 23,4 por cento, boa para 2,4 por cento e muito boa para apenas 0,2 por cento.

Para 35,3 por cento dos inquiridos o governo caiu porque Santana Lopes era mau primeiro-ministro, enquanto 15,4 por cento acha que havia problemas na coligação.

A pressão da comunicação social desde o caso Marcelo Rebelo de Sousa/TVI foi responsável pela queda do governo para 17,1 por cento, 16,8 por cento não responde ou sabe, 8,0 por cento acha que se deveu à saída de Henrique Chaves e 7,4 por cento considera que Jorge Sampaio quis entregar o poder ao PS.

A sondagem do IPOM hoje publicada pelo Independente foi realizada no dia 01 de Dezembro a 578 pessoas, com um erro de amostragem de mais ou menos 4,2 pontos percentuais para um nível de confiança de 95,5 por cento.


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