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UE preocupada com decisão de Kumba Ialá de concorrer a eleições
- 12-Apr-2005 - 18:47
A União Europeia exprimiu hoje a "crescente preocupação" pela decisão de Kumba Ialá de concorrer às próximas eleições presidenciais na Guiné-Bissau previstas para 19 de Junho próximo.
"A União Europeia exprime também a sua crescente preocupação com os acontecimentos políticos recentes no país, em especial a decisão de Kumba Ialá, com o apoio do partido PRS, de concorrer às próximas eleições presidenciais", segundo uma declaração política da presidência luxemburguesa da UE, em nome dos 25, publicada em Bruxelas.
A União lembra que essa decisão "contraria a Carta de Transição" assinada na presença de observadores internacionais como a UE, a CEDEAO e a ONU bem como as "recentes declarações públicas radicais" e "apelos à agitação social e política" feitas por Kumba Ialá, "podem prejudicar gravemente" os esforços e progressos alcançados pelas autoridades da Guiné-Bissau durante o actual processo de transição política e militar.
Os 25 incentivam "todas as partes" na Guiné-Bissau a renovar o seu empenhamento na reconciliação, de forma a "impedir a derrapagem do processo de transição" e a permitir ao país "quebrar o ciclo de conflito político".
A UE exprime também as suas "sérias preocupações" relativamente aos riscos manifestos de uma crescente "cultura de impunidade" ligada à violência politicamente motivada que ocorreu durante as crises anteriores, sublinhando que essa evolução é vista como causa original da instabilidade que persiste no país.
A declaração política da UE, actualmente presidida pelo Luxemburgo, refere ainda que os 25 "apoiam plenamente" a declaração emitida pela presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em 31 de Março, na qual se reconhecem os progressos realizados na Guiné-Bissau nos últimos meses, em especial no que se refere ao processo eleitoral e à gestão económica e orçamental.
O comunicado da UE é omisso em relação à polémica deslocação, na semana passada, do ex-presidente da Guiné-Bissau João Bernardo "Nino Vieira, que esteve em Bissau para se recensear e manter contactos com as autoridades locais, preparando um eventual regresso ao país.
Actualmente, "Nino" Vieira vive em Portugal com o estatuto de exilado político.

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