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Ministros de Portugal e Brasil vão propor criação de fundo para CPLP
- 29-Apr-2005 - 19:27
A criação de um fundo para recuperação de património é uma das propostas que os ministros da cultura de Portugal e do Brasil vão apresentar na próxima reunião da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Maio.
A proposta foi hoje apresentada aos jornalistas durante uma conferência de imprensa conjunta da ministra da Cultura de Portugal, Isabel Pires de Lima, e do ministro da Cultura do Brasil, Gilberto Gil, realizada em Lisboa.
Nos últimos três dias, os dois homólogos estiveram reunidos para actualizar a agenda comum e também fazer contactos com a sede da CPLP, em Lisboa, para concertar estratégias a apresentar na reunião a realizar em Luanda a 13 e 14 de Maio.
Entre uma lista de mais de uma dezena de questões que deverão ser faladas no encontro, o ministro brasileiro Gilberto Gil destacou uma proposta para a criação de um fundo, através da UNESCO, para a recuperação do património no espaço lusófono.
Ainda na área do património, os homólogos do Brasil e de Portugal pretendem sensibilizar os outros membros da CPLP para "uma possível tomada de posição" sobre a convenção da UNESCO relativa à diversidade cultural, já subscrita por estes dois países.
"O Brasil já tem legislação específica nomeadamente sobre a área do património imaterial, e gostaríamos de encontrar posições comuns" com os outros países para desenvolver projectos conjuntos", salientou.
Por seu turno, a ministra da Cultura de Portugal destacou que uma das conquistas que será anunciada no encontro diz respeito ao acordo para a tradução para português dos tratados da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), organismo das Nações Unidas.
"Conseguimos que o português passe também a ser uma língua de trabalho, o que é uma conquista importante", destacou.
Em meados deste mês, numa visita à sede da CPLP, o Presidente da República, Jorge Sampaio, pediu à comunidade acções mais criativas e agressivas na promoção e difusão do português, principalmente em países fora do espaço lusófono.
Na altura, Jorge Sampaio considerou a língua portuguesa como um instrumento de afirmação internacional dos países-membros da CPLP, defendendo por isso uma acção concertada e sustentada para a sua valorização e promoção.
Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

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